Se você quer ser um desenvolvedor backend junior, mas não sabe por onde começar, ou se já começou e está se sentindo perdido no meio do caminho, esse artigo é pra você. Vamos falar de tudo que você precisa aprender, sem enrolação, sem jargões complicados, e com exemplos práticos do que fazer, como fazer e como medir seu progresso. E sim, vamos falar de como usar a Inteligência Artificial a seu favor, porque ela é sua aliada, não sua concorrente.
Antes de tudo, vamos entender o que é um PDI. PDI significa Plano de Desenvolvimento Individual. É um plano que você mesmo monta para guiar seu crescimento profissional. Ele não é um documento rígido, nem algo que só gestores fazem. É uma ferramenta sua, para você se organizar, saber onde está, onde quer chegar e o que precisa fazer para chegar lá. Vou te ensinar a montar o seu ao longo do texto.
1. Escolha uma linguagem de programação e comece a codar
Você não precisa ser expert em Java, Go, Kotlin, C#, Python, Swift ou qualquer outra. O que você precisa é escolher uma, aprender o básico e começar a construir coisas simples com ela.
O que um junior precisa fazer:
Implementar funcionalidades pequenas seguindo guias técnicos, usando ferramentas e frameworks padrão da linguagem. Resolver problemas técnicos simples, seja com ajuda da IA, seja conversando com alguém mais experiente, se tiver acesso.
Exemplo prático novo:
Você recebe o desafio de criar um endpoint que salva o nome e a idade de um pet num sistema de petshop. Segue um passo a passo que alguém do time preparou, ou então usa a IA para gerar um exemplo inicial. Escreve o código, testa localmente, e quando não funciona direito, refina sua pergunta para a IA ou mostra exatamente onde travou para alguém que entende mais. Por exemplo: “o nome do pet salva, mas a idade some, o que pode ser?”
Como medir seu progresso:
Peça para alguém revisar seu código, ou use ferramentas de análise estática, tipo o Sonarqube. Veja se ele está seguindo as especificações, se está legível, se está dentro das boas práticas. Observe quantas vezes você precisou de ajuda externa. Se for muitas vezes, tudo bem, é normal no começo. O importante é reduzir isso com o tempo.
Atitude que faz diferença:
Não fique com vergonha de perguntar, nem de pedir ajuda à IA. Mas antes de perguntar, tente. Pesquise, leia a documentação, tente resolver sozinho por 15 minutos. Depois, vá com a pergunta pronta, mostrando o que você já tentou, seja com IA ou com outra pessoa.
2. Aprenda algoritmos e estruturas de dados básicos
Não precisa virar um cientista da computação agora. Mas precisa entender o básico para resolver problemas do dia a dia.
O que um junior precisa fazer:
Implementar algoritmos simples como ordenação por seleção, busca linear, cálculo de fatorial. Usar estruturas como arrays, listas encadeadas e pilhas.
Exemplo prático novo:
Você está montando um sistema de fila para um food truck. Usa uma lista encadeada para adicionar pedidos no final e remover do começo. Ou então, precisa calcular quantos combos foram vendidos no dia. E faz isso com um loop simples somando valores de um array. Se travar, pergunta à IA: “como somar todos os valores de um array em Python?” e depois adapta ao seu caso.
Como medir seu progresso:
Faça exercícios em plataformas como HackerRank, LeetCode (na seção easy), Codewars ou até em projetos pessoais. Verifique se seu código funciona, se é eficiente o suficiente para o problema, e se está legível. Compare sua solução com a da IA ou com a de colegas, para ver outras formas de resolver.
Atitude que faz diferença:
Não pule essa parte achando que “não vai usar no trabalho”. Você vai. Mesmo que seja só para entender o que os outros estão falando. E se não tiver com quem discutir, use a IA para simular um debate: “me mostre 3 formas diferentes de resolver isso”.
3. Aprenda Git e comece a colaborar em projetos
Git não é opcional. É obrigatório. E não é só dar commit. É entender fluxo, branches, resolver conflitos, participar de code reviews.
O que um junior precisa fazer:
Clonar repositórios, criar branches, fazer commits com mensagens boas, resolver conflitos simples com ajuda da IA ou de outra pessoa.
Exemplo prático novo:
Você precisa ajustar a regra de cálculo de frete no backend. Cria uma branch chamada “feature/frete-gratis-acima-100”, faz commits com mensagens como “adiciona condição para frete grátis acima de R$100”, e quando alguém pede ajuste, você sabe voltar lá e editar sem quebrar tudo. Se encontrar um conflito, cola o erro na IA e pergunta: “como resolver esse conflito de merge no Git?”.
Como medir seu progresso:
Veja quantos commits você faz por semana, se as mensagens são claras, se você consegue resolver conflitos sem ajuda ou com menos ajuda ao longo do tempo. Use a IA para revisar suas mensagens de commit: “essa mensagem é clara o suficiente?”.
Atitude que faz diferença:
Escreva mensagens de commit que fazem sentido. Não escreva “arrumei bug”. Escreva “corrige cálculo de frete quando valor é exatamente R$100”. Isso mostra profissionalismo. E se não tiver certeza, pergunte à IA ou a um colega.
4. Entenda o básico de CI/CD
CI/CD é integração e entrega contínua. Parece complicado, mas no nível junior, você só precisa saber executar e monitorar.
O que um junior precisa fazer:
Executar pipelines de deploy em ambientes de desenvolvimento ou staging. Monitorar logs para ver se deu certo ou se quebrou.
Exemplo prático novo:
Você termina sua tarefa de adicionar um novo campo “observações” no cadastro de cliente. Executa o pipeline de deploy no ambiente de testes, abre o sistema lá, vê que o campo aparece, mas está cortado. Volta nos logs, descobre que faltou um ajuste no CSS do frontend e avisa o time antes de virar problema em produção. Se os logs estiverem confusos, copia um trecho e pergunta à IA: “o que esse erro no log significa?”.
Como medir seu progresso:
Veja se você consegue executar o pipeline sozinho. Se consegue identificar um erro pelo log. Se consegue avisar o time quando algo quebrou. Use a IA para decifrar mensagens de erro que parecem em outra língua.
Atitude que faz diferença:
Não ignore os logs. Mesmo que pareça chato, leia. É ali que você vai aprender a entender o que acontece depois que seu código sai da sua máquina. E se não entender, transforme o log numa pergunta para a IA.
5. Construa APIs simples
APIs são o coração do backend. Você precisa saber criar, testar e documentar.
O que um junior precisa fazer:
Criar APIs REST simples, com autenticação básica (como JWT), e paginação quando necessário.
Exemplo prático novo:
Você cria um endpoint POST /enviar-cupom que recebe um código e devolve “válido” ou “expirado”. Usa JWT pra garantir que só clientes logados possam enviar, e adiciona paginação porque a loja tem 10 mil cupons e não pode carregar tudo de uma vez. Tudo seguindo um rascunho que o tech lead deixou no Notion, ou então gerado pela IA com base na sua descrição do problema.
Como medir seu progresso:
Peça para alguém testar sua API, ou use a IA para gerar casos de teste. Veja se ela responde como esperado, se a autenticação funciona, se a paginação está certa. Use ferramentas como Postman ou Insomnia para testar você mesmo.
Atitude que faz diferença:
Teste sua API antes de entregar. Não espere os outros encontrarem os erros. Seja o primeiro a quebrar seu próprio código. E se não souber como testar, pergunte à IA: “quais testes devo fazer nesse endpoint?”.
6. Aprenda o básico de segurança
Segurança não é só coisa de especialista. No nível junior, você precisa saber o mínimo para não entregar um sistema cheio de brechas.
O que um junior precisa fazer:
Implementar autenticação e autorização básicas, como JWT e HTTPS, com ajuda da IA ou de alguém mais experiente.
Exemplo prático novo:
Você configura o sistema pra forçar HTTPS em todas as requisições, porque viu que o login estava sendo enviado sem criptografia. Usa um middleware simples com JWT, copia a estrutura de um projeto antigo ou gerado pela IA, mas testa linha por linha pra entender o que cada parte faz e pergunta: “por que a chave secreta não pode ser hardcoded?” seja para a IA ou para um colega.
Como medir seu progresso:
Revise seu próprio código. Veja se o token está sendo validado corretamente, se o HTTPS está forçado. Peça feedback de alguém que entende mais, ou use a IA para fazer uma “revisão de segurança básica”.
Atitude que faz diferença:
Não subestime a segurança. Um sistema funcional que vaza dados é pior do que um sistema quebrado. E se não tiver especialista por perto, use a IA como primeiro filtro: “isso aqui tem risco de segurança?”.
7. Conheça padrões de arquitetura básicos
Você não precisa ser arquiteto, mas precisa saber o que é MVC, Repository, Singleton, e quando usá-los.
O que um junior precisa fazer:
Aplicar esses padrões em projetos pequenos, com apoio da IA ou de alguém mais experiente.
Exemplo prático novo:
Você está fazendo um sistema de agendamento de banho para pets. Separa o código em Controller (recebe a data e o pet), Service (verifica se o horário está disponível) e Repository (salva no banco). Usa Singleton pra garantir que só exista uma conexão com o calendário de horários, evitando conflitos. Se não tiver certeza da implementação, pergunta à IA: “como aplicar Singleton em Java para gerenciar conexão com banco?”.
Como medir seu progresso:
Peça revisão de código, ou use a IA para avaliar se você aplicou o padrão corretamente. Pergunte “por que usamos isso aqui?” para entender o contexto, seja para a IA ou para um colega.
Atitude que faz diferença:
Não aplique padrão só porque viu em algum lugar. Entenda o problema que ele resolve. Se não fizer sentido, não force. E use a IA para te ajudar a entender o “porquê”, não só o “como”.
8. Entenda o básico de Infra como Código (IaC)
Você não precisa escrever scripts de Terraform ainda, mas precisa entender os conceitos.
O que um junior precisa fazer:
Entender o que é IaC, o que é estado, o que é infra declarativa vs imperativa, e os componentes básicos de templates.
Exemplo prático novo:
Você participa de uma reunião onde alguém fala “o state do Terraform tá bagunçado”. Você não entende na hora, mas depois pesquisa e aprende que o state é como um “retrato” da infra atual. Explica pro estagiário: “é tipo um save point do jogo, se apagar, você perde o progresso”. Se ficar confuso, pergunta à IA: “me explique o state do Terraform como se eu tivesse 10 anos”.
Como medir seu progresso:
Responda perguntas técnicas. Participe de discussões. Faça quizzes online. Mostre que você entende os conceitos, mesmo que não saiba codar ainda. Use a IA para simular uma entrevista técnica sobre o tema.
Atitude que faz diferença:
Pergunte sempre “por que usamos isso?”. Entender o motivo é mais importante do que decorar o que faz. E se ninguém puder responder, a IA pode te dar uma base sólida para continuar.
9. Conheça os serviços de computação em nuvem
EC2, Lambda, ECS, EKS, Fargate... você não precisa saber usar todos, mas precisa saber para que servem. Conceitos básicos também são importantes e úteis, como saber o que é VPC, Zonas de Disponibilidade, latência, idempotência etc.
O que um junior precisa fazer:
Explicar a diferença entre eles, e em que cenário cada um é útil.
Exemplo prático novo:
Você precisa escolher onde rodar um script que envia lembretes de vacina por SMS. Pergunta: “Lambda é melhor aqui porque roda só de vez em quando, né?”. E compara com EC2: “EC2 seria como alugar um celular 24h pra mandar 3 SMS por dia. Desnecessário”. Se tiver dúvidas, pergunta à IA: “me dê um exemplo real de quando usar Lambda vs EC2”.
Como medir seu progresso:
Participe de discussões técnicas. Responda perguntas. Faça simulações mentais: “se eu tivesse que escalar uma API que recebe 100 requisições por minuto, qual serviço eu usaria?”. Use a IA para validar seu raciocínio.
Atitude que faz diferença:
Não fique só na teoria. Crie uma conta na AWS, Azure ou GCP, e experimente. Mesmo que seja só para clicar e ver como as coisas funcionam. E se não entender algo, transforme em pergunta para a IA. Não tenha medo de custos inesperados, sempre leia a documentação do serviço, principalmente a parte FinOps, antes de utilizar para ter certeza que não terá gastos inesperados. Reserve de um a cindo dólares para caso aconteça e SEMPRE monitore sua conta, diariamente, até ter segurança de que não esqueceu nada lá rodando e gastando. Sempre desligue os serviços após usá-los, se esquecer de derrubar um serviço por dias, isso pode gerar gastos. Mas não tenha receio, lembre-se: você deve ser a primeira pessoa a investir em você!
10. Saiba usar logs e monitoramento
Seu código vai quebrar. E você precisa saber onde e por que.
O que um junior precisa fazer:
Implementar logs nas suas aplicações, e saber onde procurar quando algo der errado.
Exemplo prático novo:
Você adiciona um log.info("Pedido #123 finalizado com sucesso") e um log.error("Falha ao processar pagamento do pedido #123") no código. Quando o sistema trava, você vai direto nos logs do Kibana, filtra por “erro”, descobre que o problema era um cartão expirado e já sugere uma mensagem amigável pro usuário. Se o log for confuso, copia e cola na IA: “o que esse erro significa?”.
Como medir seu progresso:
Veja se você consegue encontrar o erro sozinho olhando os logs. Se consegue explicar o que aconteceu. Se consegue sugerir uma solução. Use a IA para te ajudar a interpretar padrões ou mensagens estranhas.
Atitude que faz diferença:
Não ignore os logs. Eles são seus melhores amigos quando tudo der errado. E se você não entende o que estão dizendo, a IA pode ser sua tradutora.
11. Aprenda SQL e NoSQL
Banco de dados é essencial. Relacional ou não, você precisa saber mexer.
O que um junior precisa fazer:
Escrever consultas básicas, entender tabelas, chaves, coleções, documentos.
Exemplo prático novo:
Você precisa listar todos os clientes que compraram ração premium nos últimos 30 dias. Escreve:
SELECT nome, email FROM clientes WHERE ultima_compra > '2025-03-01' AND categoria_produto = 'premium';
No MongoDB, faz:
db.clientes.find({ ultimaCompra: { $gt: ISODate("2025-03-01") }, categoria: "premium" })
E cria uma view chamada “clientesPremiumAtivos” pra equipe de marketing usar sem precisar escrever SQL. Se não lembrar a sintaxe, pergunta à IA: “como escrever isso em SQL?”.
Como medir seu progresso:
Teste suas consultas. Veja se elas retornam o que deveriam. Peça revisão. Use ferramentas de migration como Flyway ou Liquibase para versionar suas alterações no banco. Ou use a IA para revisar sua query: “isso aqui está certo? Eu quero listar todos os clientes que compraram ração premiun nos último 30 dias”.
Atitude que faz diferença:
Não trate o banco como um detalhe. Ele é parte fundamental da sua aplicação. Aprenda a pensar em performance e consistência desde o começo. E se não tiver com quem discutir, discuta com a IA.
12. Entenda o básico de cache
Cache é para deixar seu sistema mais rápido. E você precisa saber quando e como usar.
O que um junior precisa fazer:
Entender o que é TTL, cache local vs distribuído, e quando vale a pena usar.
Exemplo prático novo:
Você percebe que toda vez que alguém abre a página inicial, o sistema consulta o banco pra pegar os 5 produtos mais vendidos. Como isso não muda a cada minuto, você sugere: “vamos guardar isso no Redis por 1 hora?”. E explica: “cache local é tipo anotar no seu caderno, cache distribuído é tipo anotar no mural da empresa: todo mundo vê”. Se não tiver certeza, pergunta à IA: “quando usar cache local vs Redis?”.
Como medir seu progresso:
Veja se você consegue identificar cenários de uso. Se consegue explicar os conceitos. Se consegue configurar um cache simples com ajuda. Use a IA para te ajudar a montar um exemplo prático.
Atitude que faz diferença:
Não saia colocando cache em tudo. Cache mal usado pode piorar seu sistema. Pense antes de agir. E use a IA para simular cenários: “se eu colocar cache aqui, o que pode dar errado?”.
13. Use IA a seu favor (e aprenda a fazer bons prompts)
IA não vai te substituir. Mas vai te ajudar muito, se você souber usar.
O que um junior precisa fazer:
Saber estruturar prompts claros para obter respostas úteis de modelos de linguagem.
Exemplo prático novo:
Você pergunta pra IA: “me dê um exemplo de código em Python que valida CPF”. Ela te dá algo genérico. Você refina: “quero em Flask, como decorator, retornando 400 se for inválido”. Aí ela entrega certinho. Você testa, entende, e ainda pergunta: “como eu testo isso com Pytest?”. Usa a IA pra aprender, não pra colar.
Como medir seu progresso:
Veja se suas perguntas estão gerando respostas úteis. Se você consegue iterar e melhorar o prompt quando a resposta não serve. Se você usa a IA para aprender, não só para copiar. Peça para a IA avaliar seu próprio prompt: “como eu poderia melhorar essa pergunta?”.
Atitude que faz diferença:
Nunca copie e cole sem entender. Use a IA como tutor, não como dependência. Sempre pergunte “por que isso funciona?”. E se a resposta não fizer sentido, reformule a pergunta. A IA melhora conforme você melhora suas perguntas.
Como montar seu PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
Agora que você sabe o que precisa aprender, vamos montar seu PDI. Ele tem 4 partes:
Onde você está hoje?
Faça uma autoavaliação honesta. Em cada tópico acima, se pergunte: “eu sei fazer isso sozinho?”, “eu preciso de ajuda da IA ou de alguém?”, “eu nem sei por onde começar?”. Anote.Onde você quer chegar?
Defina um objetivo claro. Exemplo: “em 3 meses, quero conseguir implementar uma API com autenticação e deploy sozinho, usando IA como apoio quando necessário”.O que você vai fazer para chegar lá?
Liste ações concretas. Ex: “fazer 2 exercícios de algoritmos por semana com revisão da IA”, “ler a documentação do Express.js e comparar com exemplos da IA”, “assistir 1 vídeo por semana sobre Git e depois simular os comandos com ajuda da IA”, “usar IA para revisar meus prompts e melhorar minhas perguntas”.Como você vai medir?
Defina indicadores. Exemplo: “conseguir resolver 80% dos exercícios sem ajuda”, “fazer 5 commits por semana com mensagens boas revisadas pela IA ou por colegas”, “entregar 1 API por mês revisada por alguém ou validada pela IA”.
Revise seu PDI a cada 2 semanas. Ajuste. Comemore os progressos. E siga em frente.
Conclusão (e lembrete final)
Ser junior não é sobre saber tudo. É sobre estar disposto a aprender, errar, corrigir e evoluir. O mercado não espera que você seja perfeito. Espera que você seja curioso, organizado e proativo.
Use esse guia como mapa. Monte seu PDI. Use a IA como aliada. Troque com outras pessoas sempre que possível, porque conversa traz insights que a IA ainda não reproduz. Mas se você estiver sozinho, saiba que a IA é um ótimo parceiro de estudos.
Lembre-se: cada linha de código que você escreve, cada erro que você corrige, cada pergunta que você faz, seja para a IA ou para um ser humano, é um passo na direção certa.
Você consegue. E quando duvidar, volte aqui. Acredite em você.
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